Quando minha mãe quer explicar sobre a imutabilidade de certas situações ou discutir sobre o comportamento humano, ela quase sempre conta a história do sapo e o escorpião. Havia um rio, um sapo nadando e um escorpião em uma das margens. O escorpião chama o sapo e pede "por favor, sapinho, poderia me levar à outra margem do rio?" O sapo olha desconfiado e responde "você acha que eu sou doido? Você vai me picar, meu corpo vai ficar paralizado e vou afundar!" O escorpião faz mil promessas, “se eu o picar nós dois afundaríamos, não seja tolo!”, e convence o sapo a fazer a travessia. O escorpião sobe nas costas do sapo, e eles entram no rio. No entanto, quase chegando do outro lado, o escorpião crava seu ferrão no sapo; já sob o efeito do veneno, o sapo questiona "por que você me picou? agora nós dois vamos morrer!" E o escorpião responde, antes de afundar, "me desculpe, eu sou um escorpião e essa é a minha natureza." Eu também gosto muito de