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Mostrando postagens de maio, 2011

Inocente como um pato

Era domingo e ele riu mais uma vez. "Porque você assiste esse seriado? É fútil, só fala sobre amorzinho de adolescente!". Ele estava certo e eu não tinha uma resposta. Porque eu passava horas e horas sentada em frente ao computador vivendo aquelas vidas, absorvida por uma história que já se sabia ter final feliz? Bem, a resposta veio. Através de uma noite não dormida, algumas lágrimas secas e muita conversa entre meus dois neurônios, mas veio. Eu assisto seriados de amorzinho porque eles me dão esperança. No final o mocinho sempre fica com a mocinha, e às vezes é preciso acreditar em finais felizes... Eu preciso acreditar que há um final feliz para a minha história. No frigir dos ovos tudo se resume a amar e ser amado; por seus pais, seus amigos, seu companheiro. Ser amado por um companheiro. É estúpido, romântico e ultrapassado desejar isso e me ver consumida por esse desejo, eu sei. Só que essa é a única coisa que não fui ou sou capaz de conquistar, porque não se trata de c

Sobre ir e vir

Ô coração avacalhado! Apaixona, desapaixona, apaixona de novo de novo de novo pela mesma pessoa de cinquenta mil anos atrás... Varia o sujeito mas não varia o verbo. Esperança, teimosia ou burrice?