Por quanto tempo somos capazes de viver no lugar comum chamado simplicidade? Por quanto tempo o "não" e o "sim", crus e diretos, podem durar?
A simplicidade me agrada. O olhar preto e branco, sem nuances ou degradês; é ou não é. O problema é que agrada mas não se mantém. Precisa de pouco para "talvez", "e se", "mas", "será" e companhia retornarem ao habitual vocabulário dos monólogos mentais...
Talvez (olha ele aí!) uma solução seja se esforçar: para manter a simplicidade, para abandonar os "senões". Se policiar, prestar atenção aos pensamentos, reprogramar as intenções. Se funcionar eu conto, ok?
Comentários
Postar um comentário