Estou a um passo da loucura -- ou talvez já completamente mergulhada nela, até o último fio de cabelo. Quatrocentos e cinquenta e duas vozes com suas quatrocentos e cinquenta e duas mensagens falam, berram ou sussurram na minha fragilizada cabecinha de vento, vento que não leva nem meio mau pensamento pra longe.
Todos os opostos e contradição me escolheram como morada. Sinto ao mesmo tempo - e nada compassado - dor, raiva, medo, angústia, amor, paixão, compaixão, pena, revolta, incompreensão, pânico, alívio, cansaço, solidão, entre outros sentimentos ainda não detectados ou não nomeáveis.
Não quero alimentar sentimentos negativos, mas parece que algo dentro de mim me impele a isso. Mas também não quero nutrir esperanças, por motivos mais do que óbvios.
Acho que esse mafuá todo serviu para me trazer a consciência de que não basta que o indivíduo me ame: é preciso colhão pra encarar a ferinha aqui.
Todos os opostos e contradição me escolheram como morada. Sinto ao mesmo tempo - e nada compassado - dor, raiva, medo, angústia, amor, paixão, compaixão, pena, revolta, incompreensão, pânico, alívio, cansaço, solidão, entre outros sentimentos ainda não detectados ou não nomeáveis.
Não quero alimentar sentimentos negativos, mas parece que algo dentro de mim me impele a isso. Mas também não quero nutrir esperanças, por motivos mais do que óbvios.
Acho que esse mafuá todo serviu para me trazer a consciência de que não basta que o indivíduo me ame: é preciso colhão pra encarar a ferinha aqui.
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