Caso eu não me forme, tenham sabido: a culpa é da poeira de obra, do frio e do cigarro alheio. Após espirros sucessivos, meu cérebro se esvai sob a forma de fluidos nasais. Jarros e jarros de fluidos nasais. Tanta meleca tem de vir de algum lugar, e como fico estúpida -- no sentido mais estrito da palavra -- quando estou doente, sim!, a meleca é meu cérebro liqüefeito. (Me encontro num estado tal de mamonice que nem sei mais ao certo qual a idéia deste blog. Tudo se confunde no mar de líquidos esverdeados.) Enfim, acho que voltei. Mas só até assoar o último neurônio.